D. DINIS, O LAVRADOR
Para leres e ouvires a história deste rei de Portugal podes clicar no seguinte endereço:
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/era-uma-vez-um-rei.html
sexta-feira, 25 de março de 2011
domingo, 14 de junho de 2009
D. JOÃO IV O RESTAURADOR
Se quiseres ouvir ou ler a história da vida (biografia) de D. João IV, clica no endereço abaixo e selecciona o livro relativo a este Rei:
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/era-uma-vez-um-rei.html
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/era-uma-vez-um-rei.html
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Sugiro que, com a tua família, faças uma visita à réplica de uma nau quinhentista que se encontra em Vila do Conde, no rio Ave.
Se não puderes ir, faz uma visita virtual à nau, clicando neste endereço:
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Porto.VR/vilas.cidades/Vila_Conde/NauQuinhentista.html
quarta-feira, 13 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
A VIAGEM DE VASCO DA GAMA
Segue Vasco da Gama na sua viagem de descoberta do caminho por mar para a Índia, clicando no seguinte endereço:
http://nonio.eses.pt/gama/
http://nonio.eses.pt/gama/
OS TEUS DESENHOS
Aqui serão publicados os melhores desenhos sobre o mostrengo.
Sandy
5ºD
Alexandre
Carlos AndréCABO DAS TORMENTAS
O MOSTRENGO
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: « Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa, "Mensagem"
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: « Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa, "Mensagem"
CABO BOJADOR
LENDA DO MESTRE AFONSO DOMINGUES
Em princípios de 1388, o mestre Afonso Domingues começou a construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha. Entretanto, adoeceu e acabou por cegar.
Foi substituído pelo Mestre Huguet que terminou o claustro e começou a construção da Casa do Capítulo. Mas não conseguiu acabá-la, pois sempre que retirava os prumos que a sustentavam, a abóbada(tecto) caía.
Chamaram de novo Afonso Domingues, apesar de cego. Este orientou os trabalhos e, quando chegou a altura de retirar os prumos, sentou-se no meio da sala e aí ficou, três dias e três noites, para mostrar que apostava a sua vida em como a abóbada não cairia. E não caiu!!!
terça-feira, 28 de abril de 2009
A LENDA DA PADEIRA DE ALJUBARROTA
Diz a lenda que sete castelhanos fugiram do campo da batalha de Aljubarrota e se foram esconder no forno de uma padaria.
Quanda a padeira, que andava a ajudar a dar caça aos castelhanos em fuga, regressou a casa, ouviu um barulho suspeito.
Desconfiada, pegou na pá do forno e foi espreitar dentro deste. Descobertos os castelhanos, bateu-lhes sem dó nem piedade, tendo matado os sete.
MOSTEIRO DA BATALHA
Construído para pagar a promessa feita por D. João I a Nossa Senhora da Oliveira, caso lhe desse a vitória na batalha contra os castelhanos, em Aljubarrota.
Se quiseres fazer uma visita virtual a este mosteiro, clica no seguinte endereço:
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Leiria.VR/Patrimonio/Batalha/
domingo, 26 de abril de 2009
D. Nuno Álvares Pereira proclamado Santo
quinta-feira, 9 de abril de 2009
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