Se quiseres ouvir ou ler a história da vida (biografia) de D. João IV, clica no endereço abaixo e selecciona o livro relativo a este Rei:
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/ouvir/era-uma-vez-um-rei.html
domingo, 14 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Sugiro que, com a tua família, faças uma visita à réplica de uma nau quinhentista que se encontra em Vila do Conde, no rio Ave.
Se não puderes ir, faz uma visita virtual à nau, clicando neste endereço:
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Porto.VR/vilas.cidades/Vila_Conde/NauQuinhentista.html
quarta-feira, 13 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
A VIAGEM DE VASCO DA GAMA
Segue Vasco da Gama na sua viagem de descoberta do caminho por mar para a Índia, clicando no seguinte endereço:
http://nonio.eses.pt/gama/
http://nonio.eses.pt/gama/
OS TEUS DESENHOS
Aqui serão publicados os melhores desenhos sobre o mostrengo.
Sandy
5ºD
Alexandre
Carlos AndréCABO DAS TORMENTAS
O MOSTRENGO
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: « Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa, "Mensagem"
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
À roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: « Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
«De quem são as velas onde me roço?
De quem as quilhas que vejo e ouço?»
Disse o mostrengo, e rodou três vezes,
Três vezes rodou imundo e grosso,
«Quem vem poder o que só eu posso,
Que moro onde nunca ninguém me visse
E escorro os medos do mar sem fundo?»
E o homem do leme tremeu, e disse:
«El-Rei D. João Segundo!»
Três vezes do leme as mãos ergueu,
Três vezes ao leme as repreendeu,
E disse no fim de tremer três vezes:
«Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!»
Fernando Pessoa, "Mensagem"
CABO BOJADOR
LENDA DO MESTRE AFONSO DOMINGUES
Em princípios de 1388, o mestre Afonso Domingues começou a construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha. Entretanto, adoeceu e acabou por cegar.
Foi substituído pelo Mestre Huguet que terminou o claustro e começou a construção da Casa do Capítulo. Mas não conseguiu acabá-la, pois sempre que retirava os prumos que a sustentavam, a abóbada(tecto) caía.
Chamaram de novo Afonso Domingues, apesar de cego. Este orientou os trabalhos e, quando chegou a altura de retirar os prumos, sentou-se no meio da sala e aí ficou, três dias e três noites, para mostrar que apostava a sua vida em como a abóbada não cairia. E não caiu!!!
terça-feira, 28 de abril de 2009
A LENDA DA PADEIRA DE ALJUBARROTA
Diz a lenda que sete castelhanos fugiram do campo da batalha de Aljubarrota e se foram esconder no forno de uma padaria.
Quanda a padeira, que andava a ajudar a dar caça aos castelhanos em fuga, regressou a casa, ouviu um barulho suspeito.
Desconfiada, pegou na pá do forno e foi espreitar dentro deste. Descobertos os castelhanos, bateu-lhes sem dó nem piedade, tendo matado os sete.
MOSTEIRO DA BATALHA
Construído para pagar a promessa feita por D. João I a Nossa Senhora da Oliveira, caso lhe desse a vitória na batalha contra os castelhanos, em Aljubarrota.
Se quiseres fazer uma visita virtual a este mosteiro, clica no seguinte endereço:
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Leiria.VR/Patrimonio/Batalha/
domingo, 26 de abril de 2009
D. Nuno Álvares Pereira proclamado Santo
quinta-feira, 9 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
LENDA DA FONTE DO SARDÃO
Conta a história que, uma das mouras que antigamente viviam no Monte do Castelo, tinha por hábito vir de noite, sozinha, beber da água daquela fonte.
Ora um dia, um frade do convento de Santo António regressava muito tarde a casa, quando viu um vulto na escuridão da noite. Resolveu esconder-se e pôr-se a observá-lo. Viu então uma formosa moura a beber da fonte. Esta, ao sentir-se observada, perguntou ao frade com que direito e para que fim a espreitava.
Respondeu então o frade que, ao ver uma mulher tão formosa sozinha àquela hora da noite, se tinha aproximado para a proteger de qualquer perigo. Agradecida, a moura pôs-se a conversar com o frade e acabaram por adormecer junto à fonte.
No Castelo, a moura-mestra deu pela sua falta e, depois de muito procurar, deu com ela e o frade. Ao ver que na cabeça da moura, da coroa de folhas e flores, só restavam as folhas de laranjeira, condenou a um encantamento eterno o frade, transformando-o num sardão e fez da moura uma árvore, que ainda hoje dá sombra e camélias, junto da fonte.
Esta fonte fica no monte por trás do Solar de Gondomil e, quem lá for, com sorte, ainda avista o sardão...
Fonte:http://www.cm-vilaverde.pt
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
MUSEU VIRTUAL DE ARTE ISLÂMICA
Clica no endereço abaixo, depois na colecção permanente e visita a Mesquita de Córdova, o palácio de Alhambra e tudo o que mais te apetecer...
http://www.discoverislamicart.org/home.php
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