quarta-feira, 26 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
TERMAS ROMANAS
TEMPLOS ROMANOS
AQUEDUTOS ROMANOS
Para proporcionar água destinada ao consumo e à limpeza, a cidade de Roma era provida de 14 grandes aquedutos que traziam água de fontes distantes através de condutos subterrâneos ou suspensos.
Muitas outras cidades do Império também tinham rede de esgotos e de água ao domicílio, como acontecia em Conímbriga, por exemplo.
Retirado por Pedro e José Muelde:http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://roma01.no.sapo.pt/PontduGard.jpg&imgrefurl=http://deltarascunhos.blogs.sapo.pt/arquivo/1082096.html&usg=__x3kHQBsnnmo_nIEc_zJsBiLq9L8=&h=300&w=440&sz=48&hl=pt-PT&start=1&um=1&tbnid=VQkCLMD6ICm29M:&tbnh=87&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3Daquedutos%2Bromanos%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
5ºC
SOLDADOS ROMANOS
Um legionário é um soldado de uma legião. Legionário era um infante de Roma, era conhecido por ser um soldado bem treinado e organizado. Ele usava basicamente um escudo retangular de 1,5 metros, uma armadura especial que podia ser produzida em vários locais e depois montada assim acelerando sua produção (primórdios da produção militar moderna), um gládio, uma pilo, sandálias de couro, um elmo e malha de ferro trançada. Eles andavam em pequenos grupos, grupos de 10 que formavam grupos de 80 que recebiam ordens de seu centurião. A Legião no total contava com 4000 a 8000 homens, sendo que a maioria eram formadas por 4800 legionários.
Retirado por Jorge e José Luís de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Legion%C3%A1rio
5ºC
As estradas romanas formavam vias de comunicação vitais para o Império Romano. Parte delas conserva-se ainda hoje, tipicamente protegidas como Património Mundial ou nacional.
As estradas são tipicamente alisadas, com grandes pedras, e bermas delineadas.
Retirado por Tânia de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_romana
As estradas romanas formavam vias de comunicação vitais para o Império Romano.
As estradas são tipicamente alisadas, com grandes pedras, e bermas delineadas.
Retirado por Micaela e Patricia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_romana
5ºC
COMÉRCIO FENÍCIO
Entre os produtos do artesanato fenício, os mais famosos eram, talvez, os tecidos tingidos cor púrpura. Os fenícios tinham alcançado uma notável habilidade na arte do tingimento e os tecidos eram apreciados a ponto de se tornarem sinal de riqueza e requinte. Os fenícios usavam tecidos de lã ou linho, e os tingiam a partir de um pigmento obtido de moluscos chamados de múrices ou murex, encontrados nas águas rasas das costas do Mediterrâneo. O processo era muito complicado e demorado, e por isso o preço desses tecidos era elevado.
Retirado por Tiago de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cartago
5C
Moeda Grega
A moeda, com as características que hoje lhe conhecemos, surge no Ocidente, cerca de 700 a.C., na Lídia (Ásia Menor). Seu uso estendeu-se para a Grécia, e os fenícios disseminaram seu uso por toda a área mediterrânea.
Retirado por Jessica e Diogo de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moeda_ (pe%C3%A7a_met%C3%A1lica).
5ºC
sábado, 1 de novembro de 2008
MONTES PIRENÉUS
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
O CICLO DO LINHO
Se quiseres ficar a conhecer como se prepara o linho, depois de semeado, colhido ,posto de molho e lavado, observa os seguintes videos:
domingo, 5 de outubro de 2008
VISITA VIRTUAL À CITÂNIA DE BRITEIROS
Faz uma visita virtual à Citânia de Briteiros, clicando no endereço seguinte:
http://citania.csarmento.uminho.pt/
Também podes ver óptimas fotografias do local, em:
http://www.guiadacidade.pt/portugal/index.php?G=monumentos.ver&artid=15839&distritoid=03
http://citania.csarmento.uminho.pt/
Também podes ver óptimas fotografias do local, em:
http://www.guiadacidade.pt/portugal/index.php?G=monumentos.ver&artid=15839&distritoid=03
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
VIAGEM MEDIEVAL EM SANTA MARIA DA FEIRA
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
O MUNDO, ESSE DESCONHECIDO
No início do século xv pouco se sabia a respeito do mundo. Os conhecimentos geográficos resumiam-se a informações imprecisas e apareciam misturadas com lendas e histórias religiosas, tanto nos mapas como nos livros.
Havia ideias feitas que, embora não tivessem qualquer fundamento, passavam de livro para livro de mapa para mapa como a coisa certa.
Imaginava-se, por exemplo, que para lá da linha do horizonte estava a boca do inferno, pronto a engolir homens e navios.
Havia quem garantisse que as águas ferviam em ondas gigantescas e em remoinhos borbulhantes, quem jurasse ter visto monstros terríveis, sereias e tritões.
Bibliografia: Revista “Na Crista da Onda”, nº 20.
Pesquisa realizada por Bruno Rafael e Francisco Ferreira
Havia ideias feitas que, embora não tivessem qualquer fundamento, passavam de livro para livro de mapa para mapa como a coisa certa.
Imaginava-se, por exemplo, que para lá da linha do horizonte estava a boca do inferno, pronto a engolir homens e navios.
Havia quem garantisse que as águas ferviam em ondas gigantescas e em remoinhos borbulhantes, quem jurasse ter visto monstros terríveis, sereias e tritões.
Bibliografia: Revista “Na Crista da Onda”, nº 20.
Pesquisa realizada por Bruno Rafael e Francisco Ferreira
Qual o valor histórico da passagem do Cabo Bojador?
A passagem do cabo Bojador, realizada por Gil Eanes em 1434, após uma tentativa infrutífera no ano anterior, marcou o primeiro resultado prático nos esforços de descobrimento ao longo da costa de África, cuja verdadeira dimensão será aproveitada pelo infante D. Henrique na sua acção de impulsionador para maiores feitos ultramarinos.
Bibliografia: J. Alves Magalhães,”O início da expansão”, Ed. Formar, pag. 19.
Pesquisa realizada por Sofia Fernandes e Cláudia Sousa.
Bibliografia: J. Alves Magalhães,”O início da expansão”, Ed. Formar, pag. 19.
Pesquisa realizada por Sofia Fernandes e Cláudia Sousa.
A CARGA
Na viagem de ida – os portões da nau iam a abarrotar de produtos europeus capazes de interessar aos senhores indianos: tecidos fabricados em Inglaterra, na Flandres e na Itália, azeite e vinho produzidos em Portugal (continente) e açúcar da ilha da Madeira.
Um paiol ficava reservado para armas e monições-pólvora e pelouros (balas de canhão).
Os mantimentos e a água eram acomodados com muito cuidado e fechados a chave.
No fundo do navio acumulavam-se pedras para equilibrar – o lastro.
Em Revista na Crista da Onda, nº21.
Pesquisa realizada por: Gabriel Gonçalves e Henrique Oliveira.
Um paiol ficava reservado para armas e monições-pólvora e pelouros (balas de canhão).
Os mantimentos e a água eram acomodados com muito cuidado e fechados a chave.
No fundo do navio acumulavam-se pedras para equilibrar – o lastro.
Em Revista na Crista da Onda, nº21.
Pesquisa realizada por: Gabriel Gonçalves e Henrique Oliveira.
Infante D. Henrique
Nasceu no Porto, no dia 4 de Março de 1394.
Foi ele o primeiro organizador dos descobrimentos marítimos.
Era alto e bem constituído, tinha farta cabeleira e impunha respeito quando aparecia. Possuía um coração forte e uma inteligência aguda. Sempre desejou realizar grandes feitos.
O seu lema era «Talent de bien faire» (Vontade de bem fazer).
Equilibrado e generoso, cuidava mais das coisas do espírito do que das do corpo.
Não bebia vinho, não dizia palavras porcas e nunca teve mulher. Recebia na casa muitos visitantes, portugueses e estrangeiros, a quem tratava muito bem.
Trabalhador incansável, sempre ponderado e de boa memória, gostava de desempenharas suas tarefas com todo o vagar pois era calmo e de boas palavras.
L. Albuquerque, A. Magalhães, I. Alçada, “ Os descobrimentos portugueses: viagens e aventuras” Volume I, Ed. Caminho.
Pesquisa realizada por Miguel Lopes.
Foi ele o primeiro organizador dos descobrimentos marítimos.
Era alto e bem constituído, tinha farta cabeleira e impunha respeito quando aparecia. Possuía um coração forte e uma inteligência aguda. Sempre desejou realizar grandes feitos.
O seu lema era «Talent de bien faire» (Vontade de bem fazer).
Equilibrado e generoso, cuidava mais das coisas do espírito do que das do corpo.
Não bebia vinho, não dizia palavras porcas e nunca teve mulher. Recebia na casa muitos visitantes, portugueses e estrangeiros, a quem tratava muito bem.
Trabalhador incansável, sempre ponderado e de boa memória, gostava de desempenharas suas tarefas com todo o vagar pois era calmo e de boas palavras.
L. Albuquerque, A. Magalhães, I. Alçada, “ Os descobrimentos portugueses: viagens e aventuras” Volume I, Ed. Caminho.
Pesquisa realizada por Miguel Lopes.
terça-feira, 13 de maio de 2008
UMA EMBARCAÇÃO REVOLUCIONÁRIA: A CARAVELA
As viagens ao longo da costa de África foram possíveis graças à caravela, um navio ligeiro, fácil de manobrar e com a particularidade de ter velas triangulares que permitem navegar com ventos contrários (bolinar).
Nuno Tristão utilizou pela primeira vez a caravela a sul do Cabo Bojador, na viagem em que descobriu o Cabo Branco (1441).
Bibliografia: Revista Na Crista da Onda, nº20.
Pesquisa realizada por Diogo Oliveira e Hugo Grilo.
Nuno Tristão utilizou pela primeira vez a caravela a sul do Cabo Bojador, na viagem em que descobriu o Cabo Branco (1441).
Bibliografia: Revista Na Crista da Onda, nº20.
Pesquisa realizada por Diogo Oliveira e Hugo Grilo.
A ALIMENTAÇÃO A BORDO
Não havendo maneira de conservar os alimentos, era indispensável escolher «produtos de longa duração» como carne seca ou salgado, peixe seco ou salgado, arroz, presunto e biscoito ou seja pão cozido duas vezes para ficar bem seco e aguentar mais tempo sem se encher de bolor.
Levavam também azeite, vinagre, vinho, sal, grão, lentilhas, amêndoas, frutos secos, alhos, cebolas, farinha, açúcar, mel e alguns animais para matarem pelo caminho. E, claro, muitas pipas de água doce.
O rei fornecia mantimentos para a tripulação, mas os passageiros que fossem por sua conta tinham de levar os seus próprios alimentos.
A bordo não existia cozinha.Montavam – se fogões na primeira coberta e os homens formavam filas para cozinhar.
Bibliografia: Revista Na crista da Onda, número 21, “Nau Nossa Senhora Dos Mártires.”
Pesquisa realizada por Vanessa Ferreira
Levavam também azeite, vinagre, vinho, sal, grão, lentilhas, amêndoas, frutos secos, alhos, cebolas, farinha, açúcar, mel e alguns animais para matarem pelo caminho. E, claro, muitas pipas de água doce.
O rei fornecia mantimentos para a tripulação, mas os passageiros que fossem por sua conta tinham de levar os seus próprios alimentos.
A bordo não existia cozinha.Montavam – se fogões na primeira coberta e os homens formavam filas para cozinhar.
Bibliografia: Revista Na crista da Onda, número 21, “Nau Nossa Senhora Dos Mártires.”
Pesquisa realizada por Vanessa Ferreira
INSTRUMENTOS NAÚTICOS
Ampulheta: O tempo, a bordo de um navio, contava-se com uma ampulheta de meia –hora, mas isso de pouco servia numa viagem longa, por medir apenas períodos de tempo curto.
Quadrante: O quadrante deve ter sido o primeiro instrumento náutico usado a bordo para medir a altura de uma estrela, de modo a calcular a latitude.
Carta náutica: Os primeiros mapas náuticos* chamavam-se cartas náuticas e eram desenhados em pergaminho *. Mostravam locais e pontos de referência na costa e estavam cobertos de linhas de rumo e rosas do vento decorativas.
Astrolábio: Com o astrolábio media-se a altura do sol ao meio-dia e era a partir desse dado que o navegador calculava a latitude *.
* Náuticos – relativo à navegação.
* Pergaminho – é um nome dado a uma pele de animal, geralmente, de cabra, carneiro ou ovelha preparada para escrever.
* Latitude – Distância em graus, de um lugar ate ao Equador.
Bibliografia:
“Grande Atlas dos Descobrimentos", Editora Civilização, pp. 20 e 21.
Quadrante: O quadrante deve ter sido o primeiro instrumento náutico usado a bordo para medir a altura de uma estrela, de modo a calcular a latitude.
Carta náutica: Os primeiros mapas náuticos* chamavam-se cartas náuticas e eram desenhados em pergaminho *. Mostravam locais e pontos de referência na costa e estavam cobertos de linhas de rumo e rosas do vento decorativas.
Astrolábio: Com o astrolábio media-se a altura do sol ao meio-dia e era a partir desse dado que o navegador calculava a latitude *.
* Náuticos – relativo à navegação.
* Pergaminho – é um nome dado a uma pele de animal, geralmente, de cabra, carneiro ou ovelha preparada para escrever.
* Latitude – Distância em graus, de um lugar ate ao Equador.
Bibliografia:
“Grande Atlas dos Descobrimentos", Editora Civilização, pp. 20 e 21.
Pesquisa realizada por Mariana Santos e Patrícia Silva
As Naus
As caravelas cederam o seu lugar às naus. Sobre o Atlântico e sobre o Índico, iam começar a aparecer navios de grande tonelagem, alto bordo, armados de peças de artilharia, com amplas velas redondas que seriam capazes de apanhar os ventos favoráveis para chegar a qualquer destino.
Bibliografia: A.do Carmo Reis, “Vasco da Gama”, Ed. Asa, pág.11.
Pesquisa realizada por: Luciana Faria e Juliana Barbosa
Bibliografia: A.do Carmo Reis, “Vasco da Gama”, Ed. Asa, pág.11.
Pesquisa realizada por: Luciana Faria e Juliana Barbosa
domingo, 4 de maio de 2008
MOSTEIRO DA BATALHA
sábado, 19 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
VISITA ALGUMAS DAS IGREJAS ROMÂNICAS DE PORTUGAL
BASTA CARREGARES NO SEGUINTE ENDEREÇO PARA VISITARES ALGUMAS DAS IGREJAS ROMÂNICAS (não romanas!!!) DE PORTUGAL
http://www.360portugal.com/Menu_Romanico/
http://www.360portugal.com/Menu_Romanico/
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
No que toca aos jogos, mandou Alfonso X(Rei de Leão e Castela) que fosse produzido o "Libro de axedrez, dados e tablas". E é graças a essa obra que muitos dos jogos antigos chegaram ao nosso conhecimento.
O livro citado, é o primeiro a trazer problemas de xadrez, ressalvando-se, porém, que a movimentação das peças descritas era, naquela época, diversa do xadrez jogado hoje em dia.
O livro citado, é o primeiro a trazer problemas de xadrez, ressalvando-se, porém, que a movimentação das peças descritas era, naquela época, diversa do xadrez jogado hoje em dia.
Pesquisa na Internet de Bruno Cerdeira e Bruno Costa.
O astrolábio foi trazido para a península Ibérica pelos muçulmanos.
É um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
Pesquisa realizada na Internet por Luís Cunha e Mariana Santos
É um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
Pesquisa realizada na Internet por Luís Cunha e Mariana Santos
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
PLANTAS TRAZIDAS PELOS ÁRABES
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