No início do século xv pouco se sabia a respeito do mundo. Os conhecimentos geográficos resumiam-se a informações imprecisas e apareciam misturadas com lendas e histórias religiosas, tanto nos mapas como nos livros.
Havia ideias feitas que, embora não tivessem qualquer fundamento, passavam de livro para livro de mapa para mapa como a coisa certa.
Imaginava-se, por exemplo, que para lá da linha do horizonte estava a boca do inferno, pronto a engolir homens e navios.
Havia quem garantisse que as águas ferviam em ondas gigantescas e em remoinhos borbulhantes, quem jurasse ter visto monstros terríveis, sereias e tritões.
Bibliografia: Revista “Na Crista da Onda”, nº 20.
Pesquisa realizada por Bruno Rafael e Francisco Ferreira
Havia ideias feitas que, embora não tivessem qualquer fundamento, passavam de livro para livro de mapa para mapa como a coisa certa.
Imaginava-se, por exemplo, que para lá da linha do horizonte estava a boca do inferno, pronto a engolir homens e navios.
Havia quem garantisse que as águas ferviam em ondas gigantescas e em remoinhos borbulhantes, quem jurasse ter visto monstros terríveis, sereias e tritões.
Bibliografia: Revista “Na Crista da Onda”, nº 20.
Pesquisa realizada por Bruno Rafael e Francisco Ferreira
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